Omelete vegetariano

Ingredientes

ovos
alho poró
cheiro verde
tomate
queijo branco
pimenta do reino
manteiga
sal
noz moscada

Preparo
Pique o alho poró em rodelinhas e o tomate em cubinhos. Aqueça a manteiga, doure o alho poró, acrescente o tomate, mas não deixe desmanchar, a ideia é que ele fique firme. Tire do fogo.
Misture os ovos com o queijo ralado ou picado. Acrescente sal, pimenta, noz moscada e cheiro verde. Junte o refogado que já deve ter esfriado.

Aqueça uma frigideira antiaderente com um fio de azeite. Coloque a mistura e tampe.
Deixe ficar firme para poder virar. Eu uso um prato pra dar o truque da virada. É só colocar o prato como "tampa" na frigideira e virá-la, depois devolver a omelete virada à frigideira para tostar o outro lado.
Ideal para acompanhar uma saladinha na dieta. Sustenta!
Fonte:Foto e receita Blog-(Sem medida )



Ovos são deliciosos e fazem bem à saúde!

Taxado como o grande inimigo da saúde coronária durante décadas, os ovos começam e ser redescobertos agora como um dos alimentos mais completos e saudáveis que se tem à disposição.
Os ovos são reconhecidamente ricos em proteínas e vitaminas lipossolúveis, importantíssimas para o bom funcionamento dos nossos hormônios e do organismo como um todo.

Ovos obtidos à moda antiga, a partir de galinhas criadas solta, ciscando, contêm praticamente todos os nutrientes de quem se tem conhecimento científico nos dias de hoje, mas são especialmente ricos em vitaminas A e D (vitaminas lipossolúveis).

Os ovos caipira também são ricos em uma proteína específica, necessária para a integridade das membranas celulares. Eles também são uma excelente fonte de ácidos graxos de cadeia longa, conhecidos como EPA e DHA, que são de importância vital no desenvolvimento do sistema nervoso dos bebês e a manutenção da acuidade mental nos adultos – não é de se espantar que os asiáticos tradicionais considerem o ovo como sendo o “alimento do cérebro”.

A gema do ovo é a fonte mais concentrada de que se tem notícia de colina, uma vitamina do complexo B encontrada na lecitina que é necessária para manter o colesterol se movendo na corrente sanguínea.

Quando quebrado, o ovo deverá apresentar uma gema amarela escuro, quase avermelhada. A clara apresenta duas partes definidas bem evidentemente: uma bem viscosa em torno da gema e uma mais líquida no perímetro.

E o que falar sobre o eterno medo da salmonela? Bem, o problema existe, porém é muito relacionado aos métodos de produção, condições de higiene e o extenso uso de antibióticos que ocorre nas “produções em série” das granjas. Em geral os ovos de galinha caipira produzidos e armazenados em boas condições, em espaços saudáveis oferecem pouca ou nenhuma chance de transmitir salmonela. relacionada a ovos crus.
Você pode e deve consumir gemas cruas, mas as claras cruas devem ser consumidas apenas ocasionalmente, já que contém uma substância chamada avidina, que interfere na absorção da biotina, uma vitamina do complexo B. A clara crua também contém inibidores de tripsina, que interfere com a digestão de proteínas. Estes antinutrientes são facilmente neutralizados durante o cozimento.

Ovos caipiras de qualidade são ricos em metionina, um aminoácido importante e quase inexistente na base alimentar atual, de grãos. Também são boas fontes de caroteno e vitamina A, tiamina (vitamina B1) e niacina.
Os ovos também são uma das poucas fontes direta de vitamina D. No que diz respeito a minerais, os ovos são ricos em ferro “heme”, a forma de ferro mais aproveitável pelo organismo humano, mais cálcio e fósforo.

E o medo do colesterol?
Há o relato de um estudo em que os voluntários consmiam 18 ovos por dia (sim, dezoito ovos por dia!!!) e ainda assim apresentaram níveis reduzidos de colesterol. Doces e “junk foods”, estes sim promotores de taxas perigosas de colesterol e total inimigos do coração.

Outro estudo realizado pela American Cancer Society revelou que indivíduos que não consumiam ovos morriam mais de infarto e ataques cardíacos do que os consumidores rotineiros de ovos. Este foi um estudo grande e convincente, que envolveu mais 800 mil pessoas.

Os ovos são um dos alimentos mais saudáveis e completos de que se tem notícia no planeta. Não deixe faltar esta preciosidade no cardápio dos seus filhos, desde a mais tenra idade! Ofereça ovos na forma de ovos cozidos, ovo quente (de gema mole), omeletes, ovos mexidos, suflês, fritadas, quiches, etc.

Além de muito saudáveis, os ovos são extremamente versáteis e práticos de se preparar. Em dias de tempo curto, os ovos mexidos ficam prontos mais rápido do que um macarrão instantâneo e com certeza serão uma refeição muito mais saborosa e nutritiva!



O Sal (verdadeiro) é Legal!

O sal marinho não refinado, em seu estado bruto, principalmente aquele conhecido popularmente como “sal de córrego”, é repleto de minerais e iodo no estado orgânico (I2), melhor assimilável pela glândula tireoide.

Além do iodo, esse sal contém uma série de minerais de importância vital, inclusive para o bom funcionamento do nosso intestino!
As crianças precisam do sal para o bom desenvolvimento de seu sistema nervoso e a saúde como um todo.

O sal “comum”, de cozinha, que se encontra nos supermercados (e também na maioria dos alimentos processados industrialmente) é o cloreto de sódio. Este sal passou por processamento em altas temperaturas, sofreu alterações em sua estrutura molecular original e sofreu a remoção de minerais vitais da sua composição (”refinamento”).
O sal comum contém uma série de aditivos, agentes “anti-caking”, antiumectantes, e até açúcar! Seu consumo excessivo está associado à hipertensão arterial, retenção de líquido, doenças cardiovasculares.

No contexto de uma alimentação praticamente isenta de produtos industrializados, salgar a gosto não trará prejuízos à saúde e não alterará a pressão arterial.
Sal rosa do Himalaia:

Nós somos salgados por dentro: O sangue, suor, lágrimas e até nossa urina, são salgados. É importante reabastecer o sal do nosso organismo, utilizando o sal adequado: aquele não refinado, em estado bruto. O assim chamado “sal de córrego” possui literalmente dezenas de outros minerais em sua composição, que podem auxiliar não apenas na digestão, mas até na normalização da função intestinal.

Pesquisas iniciais apontaram para uma correlação entre ingestão de sal e hipertensão, porém estudos subsequentes indicaram que a restrição de sal pode prejudicar o organismo. Um estudo levado a cabo em 1983 e publicado em uma revista médica de alto impacto mostrou que, em alguns casos, a restrição do sal provocava o aumento da pressão arterial!]. Um estudo da década de 1930 demonstrou que a deficiência de sal levava à diminuição e perda do paladar, fraqueza, cãibras e lassidão.

Com poucas exceções, todas as culturas tradicionais utilizam algum sal. Populações primitivas isoladas, longe dos mares e outras fontes de sal, queimavam ervas dos pântanos ricos em sódio e adicionavam suas cinzas aos alimentos.

O sal proporciona não apenas o sódio, mas também o cloro, necessário para a fabricação de ácido clorídrico e para a função do cérebro e sistema nervoso como um todo, além de outros processos orgânicos. O componente cloro do sal ativa as amilases, necessárias para a digestão dos carboidratos.

A necessidade de sal varia de acordo com o indivíduo. Pessoas com insuficiência da glândula adrenal (muito comum em nossos tempos de stress) perdem mais sal na urina e precisam repô-lo com mais sal na dieta, enquanto que para outros indivíduos, o consumo excessivo de sal provoca excreção de cálcio pela urina, podendo contribuir para a osteoporose. O consumo excessivo de sal também expolia o potássio.

O sal é um potente ativador enzimático. Indivíduos cuja dieta é composta exclusivamente de alimentos crus (como por exemplo, os esquimós), não necessitam de quantidades extras de sal; porém indivíduos que subsistem numa dieta composta, quase na sua totalidade, por alimentos cozidos, como os chineses, requerem quantidades extras de sal para ativar enzimas em seus intestinos.

A maioria das discussões sobre o sal não toca no assunto do processamento. Poucas pessoas se dão conta de que nosso sal, assim como o açúcar, farinha e óleos vegetais são altamente refinados; é o produto de processamentos industriais envolvendo altas temperaturas e reações químicas que retiram minerais valiosos como o magnésio e outros micros minerais de ocorrência natural no sal marinho.
Para tornar o sal sequinho, adultera-se o produto com diversos ingredientes potencialmente prejudiciais, inclusive compostos de alumínio. Para substituir os sais de iodo natural retirados pelo processamento, acrescenta-se iodeto de potássio em quantidades que podem ser tóxicas, dependendo do indivíduo e do nível de consumo. Para estabilizar este produto iodado (volátil), adiciona-se dextrose (açúcar), o que dá a esse sal uma coloração arroxeada. É nesse momento que entra um agente “branqueador”, a fim de devolver ao sal sua cor branca.

O sal marinho seco naturalmente no sol contém traços de vida marinha que fornece iodo em sua forma orgânica. Alguns pesquisadores afirmam que esta forma de iodo permanece por mais tempo nos líquidos corporais (semanas), enquanto o iodo inorgânico acrescido ao sal passa pelo organismo muito rapidamente.
Até mesmo a maioria dos assim chamados sais marinhos passa por métodos industriais de produção.

Tanto o excesso quanto a deficiência de iodo podem levar a problemas da glândula tireoide, como bócio, hipertireoidismo e hipotireoidismo. O sal iodado pode prevenir os sintomas manifestos do bócio e até reverter à glândula tireoide para seu tamanho normal; mas não previnem outros sintomas tireoidianos, como a obesidade, baixa vitalidade, fragilidade óssea e dentária, vários distúrbios sexuais e mentais.

O lugar para comprar este sal, em São Paulo, é a Casa Santa Luzia. Ele é importado da França, chama-se “Sel de Guérande”, e é de cor acinzentada.



Nutrientes principais em uma dieta vegetariana.

Os vegetarianos podem ficar tranquilos, os alimentos vegetais estão cheios de nutrientes incluindo bastante proteína, ferro e cálcio. Sendo vegetariano ou não, a chave para a saúde é simples: incluir uma grande variedade de alimentos diferentes em sua dieta - nenhuma fonte alimentar é nutricionalmente completa por si própria.
Os vegetarianos escolhem grãos, vegetais, legumes, nozes, sementes e frutas.
Ovos e derivados de leite são opcionais. .

Em uma dieta baseada em vegetais, nós temos uma vantagem distinta que é a de obter nutrientes de alimentos com alto teor de fibras e baixo teor de gordura saturada e colesterol.
Devemos evitar ingerir muitos alimentos refinados. .

Proteína
Costumávamos acreditar que vários alimentos vegetais teriam que ser ingeridos em conjunto para obtermos toda a quantidade de proteína, mas várias autoridades em nutrição, incluindo a American Dietetic Association, determinaram que não fosse necessário fazer um esforço intencional de combinar os vegetais.
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Embora haja uma quantidade menor de proteína em uma dieta vegetariana, isso é na verdade uma vantagem. O excesso de proteína tem sido relacionado a doenças e ataques do coração, vário cânceres, pedras nos rins, osteoporose e diabetes em idade avançada.
Uma dieta contendo uma variedade de grãos, legumes e vegetais fornece proteína o bastante sem a superdosagem a que a maioria dos que comem carne está exposta. .

Ferro
Apenas 1/5 do ferro da dieta comum é obtida da carne.
Os derivados do leite são deficientes em ferro.
Os vegetais mais ricos em ferro são os de folha verde-escura, produtos de soja, legumes, grãos integrais, frutas secas, nozes e sementes.
O uso de panelas e recipientes de ferro também contribui com a ingestão necessária. A adição de alimentos ricos em vitamina C às refeições tais como frutas e verduras, aumenta a absorção de ferro. .

Cálcio
As boas fontes vegetais de cálcio são os vegetais folhosos de cor verde-escura, legumes, tofu, leite de soja, tahine (sementes de gergelim moído), amêndoas, figos e algas.
Algumas das águas minerais possuem bastante cálcio.
O cálcio é também encontrado em produtos derivados do leite, mas os peixe são essencialmente eficientes.
Não se tem notícia de nenhum caso clínico de deficiência de cálcio em vegetarianos que não ingerem
derivados de leite e é um fato conhecido que o corpo humano pode se adaptar à uma baixa ingestão de cálcio.

Zinco
O zinco é facilmente obtido de vários alimentos vegetais - grãos integrais (pão, massas e arroz), germe de trigo, tofu, tempeh, misso, legumes, brotos, nozes e sementes - bem como ovos e derivados de leite. .

Vitamina D
Essa vitamina se forma na presença de luz solar direta ou indireta. Nosso organismo armazena vitamina D durante o verão para o uso durante o inverno. .

Na média, cerca de 10 a 15 minutos de sol no rosto e mãos para pessoas de pele clara são suficientes. Pessoas de pele escura, idosos e habitantes de regiões mais frias podem necessitar de uma exposição maior.
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Os protetores solares de fator igual ou maior que 8 impedem a síntese da vitamina D. Produtos derivados de leite, margarina e suplementos vitamínicos contêm vitamina D adicional. .

Vitamina B12
A vitamina B12 pode ser motivo de atenção no caso dos vegans (vegetarianos que não ingerem alimentos de origem animal), mas é fácil lidar com essa necessidade. .

Em sociedades mais tradicionais, com práticas de higiene menos rigorosas, a obtenção dessa vitamina das plantas não seria difícil. Os micro-organismos que produzem B12 proliferam no solo e aderem às raízes dos vegetais.
O processo tradicional de fabricação de alimentos como o misso e o tempeh também
produz essa vitamina.
As pessoas que comem
carne obtêm B12 através dos micro-organismos que vivem nos animais. .
Embora os casos de deficiência sejam bem incomuns, é importante incluir uma fonte confiável de B12 em nossa dieta.
A falta de B12 pode levar à uma anemia séria. As fontes incluem leite e derivados, ovos, iogurte, queijo, suplementos vitamínicos.

O corpo humano armazena um suprimento de B12 suficiente para 2 a 7 anos. É especialmente importante que as mulheres grávidas e lactantes assegurem a ingestão de B12.

Outros nutrientes
Todas as outras vitaminas, minerais, gorduras e carbo-hidratos são encontrados em grandes quantidades no reino vegetal.
Seria praticamente impossível criar uma dieta baseada em vegetais que não tivesse essas substâncias. .

Se estiver tendo dificuldade em se adaptar a uma dieta vegetariana, pode ser que seu organismo precise de alguns meses para se desintoxicar.
Tente experimentar uma variedade de alimentos e métodos de cozimento diferentes. .

No caso de preocupação com uma possível deficiência nutricional, sempre é possível fazer um exame de sangue, mas fique seguro que em uma dieta vegetariana variada não há carência de nutrientes e é uma opção comprovadamente forte na promoção da saúde.
Bom apetite!
(Fonte)
Toronto Vegetarian Association...


AMIGOS DA VIDA
Reconhecem que a vida é sagrada...
• Respeitam todas as manifestações da vida através de atitudes programadas e conscientes.
• Reconhecem que o homem é natureza e que quando ele agride a natureza também agride a si próprio.
• Respeitam a vida que se manifesta pelo próprio corpo, consumindo alimentos apropriados ao bom funcionamento do organismo.
• Rejeitam alimentos destruidores da vida, que foram industrializados e acrescidos de aditivos.
• Assumem exemplo do agir correto em relação à vida, com ética, respeito e discernimento.
• Atuam, na comunidade, em defesa da vida, expandindo essa ideia para as pessoas.
• Usam os recursos naturais com sabedoria, preservando-os e renovando-os.
• Responsabilizam-se pelo lixo que produzem, dando um destino responsável a ele.
• Reutilizam sempre que possível, selecionam o lixo para propiciar a reciclagem, não são consumistas.
• Reconhecem que a transformação é interna, e que à medida que cada um de nós desperta o amor incondicional pela vida poderemos criar uma rede em defesa da vida.